20 de novembro de 2009

Carrossel da felicidade

Gostava de poder, um dia, experimentar o carrossel da felicidade plena. Só uma vez, talvez. Ver qual a sensação. Sentir, ainda que por momentos, zero preocupações, zero incertezas, zero dificuldades. Gostava de poder, um dia, sentir isso. Sentir-me feliz em todos os aspectos. Acordar um dia e ter confiança que nada me estragará o dia. De poder gritar “EU SOU FELIZ”, com todas as letras e senti-lo bem cá no fundo quando o digo. Gostava de um dia, sentir-me 100% preenchida…sentir-me 100% feliz. É pedir muito?
Gostava de realizar todos os meus sonhos e ir com eles mesmo até ao fim. Gostava de percorrer o Mundo à procura de algo que nem eu conheço. Ir à procura de algo que só quando vir é que sei o que é. Gostava de cometer uma loucura, para quebrar a rotina. Gostava de me atirar dum avião (com pára-quedas, claro) e sentir a sensação de liberdade ao cair. Sei que nesse momento, não pensaria em mais nada. Apenas olhava para o chão, para algum lado ou, se calhar, até fechava os olhos e apenas sentia a brisa a bater-me na cara e a adrenalina a subir-me pelas veias e tomar completa pose de mim. Ou apenas gostava de estar sossegada, num sítio calmo, a ouvir as ondas do mar a baterem nas rochas e não me conseguir sequer focar num pensamento meu por tão lindo ser o barulho provocado por tão grande beleza da natureza.
Gosto das coisas bonitas da vida. Gosto de viver sonhos. Gosto de sentir a felicidade. Mas, afinal, quem não gosta?

13 de novembro de 2009

Sonha, sempre!

Sonhos. Todos nós temos sonhos. Uns grandes, outros pequenos, sonhos. Sonhos nascem a cada dia, a cada hora, a cada minuto, a cada segundo. Sonhos nascem sem nós sequer percebermos. Nascem dentro do nosso coração. São eles que nos motivam a viver, a continuar a caminhar.

Na verdade, todos nós vivemos na busca da realização dos nossos sonhos. Pelo caminho, há sempre pessoas que tentam matá-los com palavras pessimistas. Acham que, se elas próprias não conseguiram realizar os delas, nós também nunca o iremos conseguir. Puro egoísmo.

De facto, podemos muitas vezes pensar que nunca os iremos conseguir realizar, que eles estão muito fora do nosso alcance e que não passam de sonhos, mas se não acreditarmos neles e, principalmente, em nós próprios, aí é que os iremos perder e, óbvio, nunca os iremos realizar.

A realização dos nossos sonhos tem de partir única e exclusivamente de nós próprios. A realização vem pela luta, pelo esforço e pela persistência e, mais importante ainda, é caminhar com quem nos motive a sonhar e a persistir e não com quem nos deite abaixo e nos faça pensar que o que queremos é impossível.

A realização de um sonho é um passo para a realização pessoal. Trás felicidade, faz-nos sentir confiantes que iremos ser capazes de realizar tudo o que metemos na cabeça, seja em termos profissionais ou pessoais.

Mesmo que tudo leve a pensar que seja impossível a realização de um sonho, não desistas, nunca. Procura dentro de ti a força necessária, todos nós a temos, seja para o que for, embora às vezes possamos pensar que não.

Parar de sonhar, é não ter ambição. É não confiar em nós próprios. É morrer.

Por isso...Sonha, sempre!

12 de novembro de 2009

Diário da tua ausência

"Quando se ama alguém tem-se sempre tempo para essa pessoa. E se ela não vem ter connosco, nós esperamos. O verbo esperar torna-se tão imperativo como o verbo respirar. A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nos a chegada antes o alcance do olhar. O amor na espera ensina-nos a ver o futuro, a desejá-lo, a organizar tudo para que ele seja possível. É mais fácil esperar do que desistir. É mais fácil desejar do que esquecer. É mais fácil sonhar do que perder. E para quem vive a sonhar, é muito mais fácil viver." [Diário da tua ausência - Margarida Pinto]

10 de novembro de 2009

Dilemas resolvidos.

Tendo em conta o post que fiz sobre os “dilemas de uma adolescente”, relembrei-me de que seria minimamente interessante (ou não!) falar sobre como resolvi os tais dilemas. Então, finalmente, após muita reflexão, decidi ir para a universidade (YES, sou CALOIRA :D). Para evitar muitos gastos, decidi ficar por cá, pela minha terrinha e, após mais reflexão ainda, decidi apostar no curso de Gestão Turística e Hoteleira (GTH). Isto porque a minha mãe e mais pessoas da minha família estiveram sempre ligados à área da hotelaria e eu cheguei, finalmente, à conclusão que até gosto daquilo. Então, já lá vão umas boas semaninhas de aulas. Já houve 4 semaninhas de praxes, em que eu adorei mesmo participar. Já houve frequências, já houve festas, já houve muitos começos de amizades que, espero eu, que sejam para durar. E, até agora, posso afirmar que ainda não me arrependi da minha escolha (YES!). Já conheci pessoas fantásticas, de muitos cantos do Mundo e já as adoro, juro que sim. Também decidi fazer parte da Tuna da escola, a famosa “A_Martuna”. Estou a adorar todas a experiências, todos os ensaios stressantes, todos os pequenos pormenores. Sim, rouba algum do meu tempo, mas nada é feito como deve de ser sem alguma dedicação! E, pronto, estou a adorar todas as experiências que ando a viver na Escola Superior de Tecnologia do Mar (ESTM) e esta semana é designada pela semana do caloiro J. Festas todos os dias, sempre a abrir. E o famoso enterro e baptismo na quinta, que há-de ser muito bom! (MEDO!)

26 de outubro de 2009

Torna-se...

Torna-se angustiante cada espera, Torna-se amedronta toda a esperança, Torna-se aterrorizador o medo de perda, Torna-se cáustica a ânsia cá dentro, Torna-se um vicio sem medida o querer, Torna-se misteriosa a vontade de ter. Torna-se tudo cada vez mais difícil, Os medos cada vez são maiores Porque amo-te cada vez mais E todos os dias tenho mais medo de te perder. Fica comigo amor, para sempre!

25 de outubro de 2009

Pessoas Vs Caminhos

As pessoas, tal como tudo, vão e vêm. São muito poucas as pessoas (se nenhuma), as que continuam a permanecer na nossa vida ao longo dos anos da mesma maneira que permaneceram numa certa altura. Há sempre caminhos que se desencontram, outros que vão para lados completamente opostos por causa de alguma briga ou simplesmente por orgulho.

9 de setembro de 2009

Triste, não?

Nós, seres humanos, somos tristes, na generalidade e tudo por causa de conseguirmos distinguir as demasiadas sensações que existem. Se só soubéssemos sentir o amor, a ternura, enfim, essas coisinhas todas boas que nós, de vez em quando, lá sentimos…aí, sim, conseguíamos ser constantemente felizes [digo eu!]. Mas, todavia, como alguém sempre disse, “a vida não é um mar de rosas” e, nós, por mais aluados que às vezes possamos estar, sabemos que as rosas, por mais belas que possam parecer ao primeiro alcance da vista, têm sempre, pelo menos, um pico que nos fere, que faz com que achemos que elas não sejam tão bonitas como elas realmente parecem mas, na verdade, a primeira aparência, quase sempre, engana e fere. Isto tudo para chegar à conclusão de que, apesar de sentirmos aquelas coisinhas todas boas que acima referi, também somos capazes de sentir o ódio, a raiva, a desilusão, enfim, a tristeza no geral. E é o saber distinguir as sensações boas das más que o mundo à nossa volta nos provoca, que nunca conseguimos estar realmente satisfeitos com o que temos e com o que sentimos. E o que eu sinceramente acho mais estúpido e inexplicável, é que demoramos sempre mais tempo a matutar e a “digerir” as coisinhas más que sentimos do que propriamente as boas. Claro que depois vai de pessoa para pessoa mas, no geral, é assim. Enquanto que os sentimentos bons são tipo um êxtase ao principio e depois vão tendo menos importância ao longo do tempo, os maus, são como uma pedra que nos cai em cima da cabeça e nós ainda demoramos um bom tempo a conseguir tira-la de lá (tendo, também, em conta o peso da pedra) e, depois, quando nos conseguimos livrar finalmente dela, ficamos sempre com uma cicatriz interior para o resto da vida. Triste, não? Outra coisa, é sermos inteligentes o suficiente para percebermos que o mundo a nossa volta está a deteriorar-se, que a crise mundial está a dar-nos cabo da vida, que há cada vez mais pobreza e casos de violência, enfim. No final de contas, tudo nos afecta. E, a verdade é que podemos não ficar em êxtase por uma celebridade mundialmente conhecida dar vida a uma criança, mas ficamos devastados se a mesma morre. Falando de celebridades no aspecto em que nunca as conhecemos, a não ser através de entrevistas e coisas desse género. E repito: Triste, não?

22 de julho de 2009

Sem desistir...

Muitas pessoas desistem do que acham que está correcto, do que acham que é o melhor para elas, por, se calhar, certas coisas, estarem um pouco fora do seu alcance ou por, se calhar, haver um caminho um pouco atribulado para chegar até ela.

Eu gosto de lutar pelos meus interesses, pelo que gosto. E, normalmente, não desisto facilmente. Acho que, quanto mais esforço tivermos que fazer para conseguir o que queremos, mais valiosa essa coisa será para nós, porque termos as coisas sem uma luta progressiva, nunca sabe tão bem, simplesmente, porque não fomos nós que a conseguimos, não foi com o nosso esforço e persistência.

Então, cheguei à conclusão que é assim que consigo ser feliz, sem nunca desistir dos meus sonhos, das minhas ambições. Sem nunca desistir do que mais gosto, apesar de algumas coisas demorarem um pouco a ser alcançadas mas no fim, vale sempre a pena. E, o mais importante, sem nunca desistir de mim própria, porque é cá dentro que está a força, a coragem…

Quando queremos muito algo, a força que temos para conseguir obtê-la é mais forte que qualquer outra coisa e, o segredo, está, mesmo, em não desistir, mesmo quando achemos que já não há mais nada a fazer. Só assim, é que a verdadeira felicidade poderá ser alcançada, com luta!

Já lutei muito por uma pessoa e, houve muitos momentos que desisti, tanto da pessoa, como de mim própria, momentos em que achei que já nada mais valia fazer. Hoje, tenho-a nos meus braços e sou feliz! Por isso, nunca desistem do que é realmente verdadeiro para vocês!
Peace *

19 de julho de 2009

O amor e a ilusão

Muitas vezes, no amor, somos pisados, rebaixados, iludidos. Nós próprios criamos uma ilusão (um pouco estupida) a partir de tudo o que nos dizem, dos poucos gestos que nos demonstram e, depois, vamos sonhando num futuro em comum, lindo, perfeito, eterno. E, pouco depois, caímos. Caímos sempre, mais tarde ou mais cedo. O problema está, na minha opinião, na fantasia, no sonhar, na ilusão. O amor cega, é verdade. E, o mais importante, o amor trás esperança. Ficamos sempre com a esperança de que tudo vai correr bem, pensamos “desta vez é que vai ser”, “encontrei a pessoa que me faz realmente feliz”. E, mesmo quando tudo está mal, continuamos com a esperança de que tudo, um dia, possa ficar bem, que todos os erros cometidos possam ser emendados, que todas as desavenças possam desaparecer. Mas, a maioria das vezes, não é isso que acontece por, simplesmente, nem tudo ser um conto de fadas. É, exactamente, por tanto darmos asas à esperança que criamos as ilusões e, depois, quando acordamos para a realidade (que acordamos sempre!), vamos mesmo com a cabeça contra a parede. Já amei poucas vezes, já sofri muitas, exactamente por me deixar iludir, por não querer ver as coisas como elas realmente são, por preferir andar a sonhar, nas nuvens, por sempre ter esperança que as coisas pudessem melhorar. Hoje, não me arrependo de nada. Não me arrependo de todo o amor que já dei e que pouco, por vezes, recebi em troca. E, por muito mal que me possam ter feito, não guardo rancor porque se não resultou foi, talvez, porque não estava destinado.

15 de julho de 2009

Não penses,age!

O que faço não é o que penso e o que penso, muitas vezes, também não é o que faço. Gosto de fazer, sem pensar. Sem pensar no depois, no amanhã, no futuro. Deixar-me levar completamente pelos instintos, porque é isso que me faz realmente feliz! Por isso, faço o que quero, o que me der na “telha”, não interessando se tenha pensado ou não em fazê-lo. Pensar é perder tempo e muita gente perde demasiado tempo a pensar no que devia de fazer, ou no que devia de ter feito e, enquanto pensa, nada faz. Quanto mais se pensa, mais erros se comete. Pensar é perder momentos da vida, perder oportunidades, perder pessoas. A vida foi feita para ser vivida, não para ser pensada. Por isso: não penses, AGE!

6 de julho de 2009

Dilemas duma adolescente

A vida é feita de escolhas, algumas importantes e decisivas, outras nem por isso.
O ser humano, no seu geral, é muito indeciso e insatisfeito, o que torna algumas escolhas um bicho-de-sete-cabeças para muitos. No meu entender, acho que ninguém nunca está satisfeito com as escolhas que faz, por mais que pondere e que pense que tenha certeza de que é aquilo que está certo, porque depois quando a decisão já está tomada, normalmente, volta a ponderar se não era melhor ter decidido fazer as coisas de outra maneira.
Falo disto porque já há muito tempo que ando com um dilema que acredito que muitos também o tenham, a questão da universidade! Primeiro de tudo, acho caríssimo toda aquela porcaria das propinas. Depois, se decidirmos ir estudar para fora, para além das propinas, é mais o dinheiro para os transportes, para o alojamento, para a alimentação e sabe-se lá para mais o quê. No fim de contas, gastamos imenso dinheiro, para não falar do desgaste psicológico que temos na aprendizagem, para tirar uma licenciatura, para, no fim de 3 anos, termos a possibilidade de ficar no desemprego, tendo em conta como este mundo está!
Então, apesar de achar que não compensa nada ir para a universidade, ainda me encontro noutro dilema, que está relacionado com a escolha do curso! Normalmente, uma pessoa segue o que gosta, o que lhe cativa. Mas, sinceramente, há muitas profissões que estão a perder o seu lugar na sociedade, cada vez há menos lugares nas empresas, cada vez há menos emprego e pronto. Então, sendo assim, convém escolher um curso que tenha boas saídas profissionais e que, depois de tirá-lo, haja boas hipóteses de termos um lugar no mercado de trabalho mas, esses cursos, muitas das vezes, não são os que mais gostamos (-.-) e se não são os que mais gostamos, não estudamos com tanto entusiasmo e vontade, fazendo com que as notas não sejam as melhores. (Estão a perceber o meu dilema?)
Já há mais de um ano que ando a pensar que curso escolher e ainda me encontro na dúvida e a cada dia que passa, isto dá-me cada vez mais cabo da cabeça!
Mas pronto, foi um desabafo!

1 de julho de 2009

Biografia?

Bem, hoje apetece-me falar de mim. Notei que já tenho este blog há um tempo e nunca me apresentei como deve de ser. Enfim…O que se pode dizer sobre a minha pessoa? Chamo-me Ana Rui Henriques Chagas, nome a que me fui habituando ao longo dos anos porque quando era mais pequena detestava o Rui e implorava as pessoas que me tratassem somente por Ana. (E só de pensar que era para ser chamada Maria Rui, até me dá vontade de processar os meus pais XD [Não querendo ofender alguma Maria Rui, simplesmente sou esquesita e esse nome para mim, não obrigado xD]) Nasci dia 14 de Setembro de 1990 perto da uma da manhã, fazendo de mim uma menina de signo virgem, igual ao meu pai. Nasci gorducha, grande e cabeluda (sinceramente acho que era uma bebé feia apesar de a minha mãe dizer o contrário mas ela é mãe, compreende-se…). Fui uma bebé muito esperta, não queria chucha, era muito dada às pessoas e com um ano de idade já andava,falava e pouco depois já fazia as necessidades no meu Elefante/penico (que era bem giro, roxo, adorava aquele penico xD). Tive uma infância minimamente normal até aos meus 9 anos, idade em que tive um acidente de bicicleta, acidente este que mudou a minha vida até hoje mas não me apetece aprofundar mais o assunto (peço desculpa aos curiosos xP). Com essa mesma idade, a minha mãe levou-me para a Inglaterra, supostamente íamos só passar lá umas férias para matar as saudades do meu pai, que já lá estava há uns 6 meses, mas acabámos por ficar lá 5 anos (pouco, não é?). Nesses 5 anos, mudei de escola umas 3 ou 4 vezes e mudei de casa umas 4 ou 5, já nem sei bem. Aprendi a falar o inglês minimamente depressa, coisa de que me orgulho muito mas era criança, foi normal ter facilidade em aprender. E pronto, tive parte de uma adolescência normal numa terra que é completamente diferente de este Portugal. Aos 14 anos voltei para a terra natal, obrigando-me a começar uma vida de novo, praticamente, coisa a que já estava minimamente habituada mas custa sempre um bocadinho. Fiz amigos tão depressa como fiz inimigos. Estive um 9º complicadíssimo, com muita pessoa a odiar-me por coisas que eu não tinha a culpa, mas pronto, é assim a vida. Felizmente, consegui fazer umas boas amizades que, ainda hoje, se mantêm vivas.
E pronto, concluí o 9º e o 12º e este ano fiquei parada para pensar no meu futuro. Decidi, este ano, candidatar-me à universidade, para tirar Marketing Turístico (? - ainda permaneço na dúvida! -.-) .
Falando da minha personalidade, acho-me minimamente sociável, falo e dou-me bem com as pessoas com muita facilidade, sou muito amiga do amigo, estou sempre pronta para ajudar um amigo, mesmo que, na altura, tenha problemas próprios que me deitem por completo abaixo. Adoro fazer figuras, não tenho mesmo vergonha nenhuma de fazer coisas estúpidas em público, adoro fazer as pessoas rir (e odeio pessoas que tenham vergonha das coisas que faço, cortam a minha onda toda xD).
Por outro lado, sou um pouco orgulhosa, bastante teimosa, quero sempre ter razão, mesmo quando não a tenha (irónico, não?). Sou perfeccionista (as vezes em demasia) o que faz de mim um pouco esquisita no que toca a certos assuntos. Consigo ser arrogante e muito agressiva (verbalmente) quando irritam a minha pobre cabecinha. Amo a minha família, principalmente a minha mãe, que é a minha mais que tudo. Apesar de muitos desgostos, ainda acredito no amor verdadeiro e num destino cheio de felicidade para mim. Gosto de ser como sou e fazer o que quero, não me deixo influenciar por nada que dizem. E acho que já chega. Dou os parabéns a quem teve paciência de ler as porcarias que para aqui escrevi. Peace *

30 de junho de 2009

Não vás...

"(...) Baby Não Vás.. Porque Eu Nunca Te Quis Magoar Eu Nunca Te Mostrei O Que Te Queria Mostrar Eu Sei Que Disse Que Te Amava Mas Menti Porque É Mais Que Amor O Que Eu Sinto Por Ti (...) Porque Por Muito Mais Que Eu Queira Não Te Consigo Tirar Do Pensamento Porque Eu Não Sou Capaz De Ver Tudo Acabar Por Ti Eu Deixo Tudo Só Para Te Mostrar Que Talvez Sejamos Capazes De Ser O Que Fomos Um Dia... (...) Só Te Quero Para Mim, Não Quero Mais Ninguém Sempre Foste Assim E A Ti Me Entreguei Em Ti..Encontrei A Pessoa Que Sou Que Fez De Mim Alguém, Que Só Por Ti Mudou Aprendeu A Ser Uma Pessoa Diferente (...) O Nosso Amor Não Vai Acabar E Eu Vou Provar Que Vale A Pena Lutar, E Eu.. Amo-te,Adoro-te,Quero-Te,Venero-Te,Chamo -Te,Choro Espero E Peço-Te Só Uma Chance Que Vejas E Leves A Sério O Que Sinto Que Voltes E Entregues.. O Teu Coração, Eu Sei Que És Capaz Por Isso Por Favor Baby Não Vás.. (...)"

[Danito, Mario & JP]

16 de junho de 2009

A vida

A vida é tanto, é tão grande apesar de tão depressa voar por nós. Os minutos, as horas, os dias passam por nós e nós, a maioria das vezes, nem damos por conta, muito menos damos valor. E digo que passam por nós porque, a maioria das vezes, nós não aproveitamos o tempo que temos nas mãos quando, no entanto, há mil e uma coisas que, se calhar, gostaríamos de fazer mas, entretanto, adiamos e vamos adiando, como se tivéssemos a vida inteira disponível para fazer tudo o que sonhamos.
Na verdade, há sonhos [quase todos!] que, se não forem realizados o quanto antes, enquanto são “fresquinhos” ainda, acabam por desfalecer na memória, enquanto são substituídos por outros, novos, que nos soam mais loucos e interessantes… e, enquanto os sonhos e as vontades vão sendo substituídas, nós nunca nos sentimos realizados e felizes com nós próprios exactamente por irmos adiando e adiando as coisas, como se nunca tivéssemos preparados para as concretizar.
E, no final de contas, lá continuamos nós, seres humanos, vivendo um dia de cada vez, com os sonhos dentro de nós, sem serem alcançados. E, assim, pergunto…Como é que conseguiremos alcançar a felicidade, assim?

12 de junho de 2009

Tudo ou nada

Eu quero ou tudo ou nada. Nunca me satisfiz com o pouco que me deram. Quero mais, sempre quis mais. Por isso, ou mata-me de amor ou dá-me liberdade.

9 de junho de 2009

Vazio da alma

Sem, ti, aqui, como é que eu preencho este vazio da minha alma? Os meus pensamentos embaralham-se na minha cabeça e os meus sentimentos no meu coração como um remoinho que não tem paragem aparente. Gostava de sentir o calor do teu olhar, do teu sorriso, do teu carinho. O meu peito já está tão oco de tão vazio estar que a minha própria voz já ecoa dentro dele. As minhas mãos tremem constantemente de tanto querem sentir-te, o meu corpo arrepia-se de tanto querer a tua presença. Mas, o meu coração sofre. Sofre do sentimento de dor que provocas em não estares perto. Enfim, apesar de tudo, ainda respiro…ainda posso continuar a lutar e a sonhar.

"Estás dentro de mim, estás no meu olhar.

Mais forte que um rio, mais fundo que o mar..."

1 de junho de 2009

Mais que palavras

O amor é mais que palavras, mais que sentimentos ditos e reditos, mais que frases inventadas e copiadas. São gestos que por tão intensos serem, deixam as palavras de lado, deixando de haver necessidade de as proferir. E esses gestos, sim, podem ser feitos e refeitos porque quando se ama, nunca se enjoa de um gesto de amor.

Sonhei dar-te tudo aquilo que eu nunca que tive,

ainda não chegas-te e o meu amor por ti ja vive.

22 de maio de 2009

Tremenda saudade

Tremenda saudade, esta que sinto. Tão tremenda que vibra comigo duma maneira inexplicável e um tanto ao quanto assustadora. Às vezes parece q salta do peito, enquanto cai pela minha face em forma de lágrimas. Lágrimas estas que, para além de saudade, carregam dor, querer e um enorme vazio.
Sempre pensei que ao libertar as lágrimas de dentro de mim, me fizesse sentir melhor, fizesse o sentimento de vazio desaparecer ou, pelo menos, o tornasse mais pequeno e mais difícil de se sentir. Mas, não, as lágrimas caem mas todos os sentimentos que estão cá dentro que fazem elas cair, não vão a lado nenhum sem ser permanecerem no local exacto onde estão.
Por isso, a dor permanece e vai comigo por onde quer que vá, como se sempre estivesse sol e eu sempre tivesse uma nuvem chuvosa a me acompanhar. Dói ainda mais, saber que não consigo despedir-me dela e mandá-la embora. Como se fosse assim tão fácil.

21 de maio de 2009

Anastacia - Heavy on my heart

Try to fly away but it's impossible And every breath I take gives birth to deeper sighs And for a moment I am weak so it's hard for me to speak Even thought we're underneath the same blue sky If I could paint a picture of this melody It would be a violin without it's strings And the canvas in my mind sings the songs I left behind Like pretty flowers and a sunset It's heavy on my heart I can't make it alone Heavy on my heart I can't find my way home Heavy on my heart So come and free me It's so heavy on my heart I've had my share of pleasure and i've tasted pain I never thought that I would touch an angel's wing There's a journey in my eyesI'ts getting hard for me to hide Like the ocean at the sunrise Love Can you find me in the darkness? And loveDon't let me down There's a journey in my eyes It's getting hard for me to hide And I never thought that I'd touch an angel's wing

15 de maio de 2009

Sentimento inexplicável

O quanto eu queria que soubesses o que vai aqui, dentro de mim. Este sentimento que me estrangula o coração, que é impossível descrever em palavras, acções ou em que quer que seja. As vezes encontro-me com tanto por te querer dizer. Perco-me nas minhas próprias palavras, nos meus próprios pensamentos. Perco-me por ti. Porque por ti sinto isto. Isto, sim. Isto que é maior que o mundo, maior que a razão, maior que qualquer força da natureza. É isto que sinto por ti. Sim, isto. Provocas em mim uma felicidade que eu nunca antes tinha sentido, uma que não consigo nem perceber nem, tão pouco, explicar. Provocas tanto em mim. Muito mais do que pensava quando começámos a falar. Acabaste por te tornar no meu tudo em tão pouco tempo e, embora não queira, isto assusta-me. Assusta-me o estar tão apegada a ti, sentir que já não consigo viver sem ti, sem uma mensagem tua, sem um mimo e até, sem uma discussão. Tudo o que nos acontece, todas as brigas e desentendimentos, torna-nos naquilo que somos hoje, torna-nos mais fortes como parceiros e torna o nosso amor ainda mais impossível de largar. Já vives em mim, já és tudo em mim e por mais que queira te dizer tudo o que significas para mim, não encontro palavras que se consigam adaptar ao que sinto. Por isso, resta ficar aqui um Amo-te.

14 de maio de 2009

Amizade mais que verdadeira

Amizades verdadeiras há poucas e, apenas com o tempo, com as experiências e com as situações em que a vida nos põe é que as descobrimos. Juro que, ao princípio, nunca pensei que te irias tornar numa das pessoas mais especiais para mim mas, aos poucos, comecei a aperceber-me de que eras mesmo uma amiga sincera, verdadeira e única. Já tivemos muitas zangas, sim. Já nos chateámos por causa de coisas fúteis que não mereciam tanta atenção, já nos chateámos por tudo e por nada e já tivemos uma altura que andávamos sempre chateadas, o que tornou esta amizade cansativa e desgastante. Mas, ao longo do tempo, fomos crescendo. Crescendo como pessoas e como amigas. Aprendemos a lidar melhor uma com a outra, fazendo com que as discussões diminuíssem e isso fez-nos aproximar muito. Hoje, tenho mais que certezas que posso contar contigo para tudo. Estás lá nos meus momentos de glória e nunca me abandonas nos meus momentos sombrios, tens paciência para aturar todas as minhas crises e todas as minhas pancadas. Apoias-me em tudo o que decido e sempre que achas que faço algo que está mal, não tens problemas em ser sincera e me dizer. Por tudo isto e por muito mais, quero agradecer-te por teres estado na minha vida estes anos e por ainda permaneceres nela, apesar do muito que já passámos. Tornaste-te muito em pouco tempo e, hoje, és, sem dúvida, essencial na minha vida, aquela melhor amiga que me acompanha em todos os passos que dou e que nunca quererei perder. Tudo isto para dizer que te AMO, mana Alguinha! Estarei aqui para tudo, mesmo. Tu sabes disso! Pyx forever :D

13 de maio de 2009

Palavras em gestos

Quero um beijo ao amanhecer acompanhado com um sorriso terno em vez de um simples “bom dia”, um abraço forte e caloroso para me fortalecer em vez das simples palavras “tudo vai passar”, um toque carinhoso para alertar a tua presença em vez de me dizeres: “eu estou aqui” e quero um carinho cheio de amor por nenhuma razão aparente, simplesmente porque gestos valem mais do que mil palavras e, apesar de todos eles já serem especiais por si próprios, por vir de ti, mais especiais se tornam. Mas, por mais palavras e frases que quero que sejam substituídos por gestos, há uma que nunca vou querer dispensar, a palavra que por mais gestos que haja, continua a ser tão indescritível como ela realmente já é. Quero ouvir, a todo o momento, a toda a hora, em todos os sítios, um simples “Amo-te”.

Quero um beijo ao amanhecer acompanhado com um sorriso terno em vez de um simples “bom dia”, um abraço forte e caloroso para me fortalecer em vez das simples palavras “tudo vai passar”, um toque carinhoso para alertar a tua presença em vez de me dizeres: “eu estou aqui” e quero um carinho cheio de amor por nenhuma razão aparente, simplesmente porque gestos valem mais do que mil palavras e, apesar de todos eles já serem especiais por si próprios, por vir de ti, mais especiais se tornam.
Mas, por mais palavras e frases que quero que sejam substituídos por gestos, há uma que nunca vou querer dispensar, a palavra que por mais gestos que haja, continua a ser tão indescritível como ela realmente já é. Quero ouvir, a todo o momento, a toda a hora, em todos os sítios, um simples “Amo-te”.

11 de maio de 2009

Ter-te aqui

Assusta-me esta distância que não separa os nossos corações mas que separa os nossos olhares. Por isso, faz com que a tua ausência seja suficiente para que eu sinta a tua falta mas não a prolongues a ponto que me venha a acostumar a viver sem ti.
Tudo o que mais quero é ter-te aqui, ao pé de mim.

28 de abril de 2009

Despir-me de tudo

Quero despir-me das tristezas e das angústias do passado. Quero despir-me de tudo e entregar-me a ti nua de tudo, fazer um novo começo contigo como se tivesse acabado de nascer, livre de memórias nostálgicas, de sentimentos de fúria, de tudo.
Quero poder, contigo, explorar o mundo, a vida e ir ao encontro de sentimentos e sensações que nunca antes experienciei e, a partir daí, criar novas recordações, todas estas inesquecíveis de maneira a que mantenha sempre acesa a fogueira da nossa paixão.
E, apesar de ter medo do futuro, por ser tão incerto e desconhecido, duma coisa eu tenho a certeza: é ao teu lado que eu quero descobri-lo e, contigo, não terei medo de enfrentar nada do que ele me trará porque o amor que despertas em mim faz-me ter forças para ultrapassar tudo o que tente bloquear o meu caminho para a felicidade.
E só tu me dás esta força, só tu me dás este amor que me acalma porque, ao longo do tempo, descobri que és tu e, apenas, tu que me completas e me fazes querer acordar todos os dias.

25 de abril de 2009

Strengthless

Finjo sempre que está tudo bem, fazendo um esforço enorme para esconder toda a dor que sinto por dentro enquanto mostro um sorriso forçado para o mundo, forçado o suficiente que todos pensam que é real mas ninguém sabe, ninguém imagina, tudo o que vai dentro de mim, toda a dor, toda a insegurança, toda a ansiedade... [Completely strengthless]

23 de abril de 2009

Tudo em mim...

De dia, és o meu sol; À noite, o meu luar… Não consigo pensar noutra coisa, Sem ser que é contigo que quero ficar. No deserto, és a minha água; No árctico, a minha fogueira… Quero-te para sempre ao meu lado, Não vejo o meu futuro de outra maneira. Na solidão, és a minha companhia; Na multidão, igualmente… Tu és a minha eterna sintonia, Ter-te-ei sempre na minha mente. No meu coração, também, Para sempre estarás... Não és igual a ninguém E em mim sempre permanecerás. Em mim és tudo E, isso, ninguém irá mudar, Podes achar absurdo Mas é só a ti que quero amar Para o resto da minha vida E além dela, se puder… És o único que me deixa desinibida E eu só quero ser a tua mulher. [Provavelmente o último poema...]

21 de abril de 2009

Alguém como tu

Sempre sonhei com alguém como tu Que me falasse de amor sem tabu Que preenchesse por completo o meu coração E que me fizesse sentir o sabor da plena paixão. Enlouquecesses-me de amor E, quando não estás, Passo por tanta dor Que desespero pelo dia De concretizar o que eu mais queria, O sonho de estar nos teus braços E neles poder permanecer Até o dia voltar a nascer.

20 de abril de 2009

É sempre bom...

Tudo o que quero é poder estar contigo, poder estar ao teu lado, tanto nos teus momentos de pura alegria como nos de enorme tristeza. Quero poder ouvir tudo o que te vai no coração e poder dar-te um abraço confortante e dizer-te que vai ficar tudo bem com toda a minha sinceridade. Quero poder ver-te sorrir e sorrir contigo. Quero que partilhes a tua vida comigo, que nós sejamos um só, seja em que momento for.
Todos nós temos os nossos momentos sombrios, é verdade. Momentos em que só nos apetece desaparecer para um lugar refugiado, onde ninguém jamais nos encontrará e esperar…esperar para que tudo passe e que possamos voltar a nossa vida quotidiana habitual. Mas não é a fugir dos problemas, das pessoas, de tudo, que os problemas desaparecem ou se tornam mais pequenos. Até pelo contrário, ao arcarmos com tudo sozinhos, torna tudo mais difícil de suportar, torna tudo mais doloroso e insuportável.
É sempre bom ter alguém com quem falar, alguém que nos oiça e diga-nos umas palavras que valem por cem. É sempre bom ter quem se preocupe connosco e que esteja sempre disposto a nos ajudar, seja em que circunstância for. É sempre bom ter alguém no nosso lado tanto nos nossos melhores como nos piores momentos, ter alguém em quem confiar, ter um ombro amigo para chorar.
Não é a recusar a ajuda dos outros que nos tornamos mais fortes. Tornamo-nos fortes se conseguirmos deixar o orgulho de lado e confiar os nossos problemas em alguém, dar o nosso coração e as nossas mágoas e deixar que nos ajudem. Porque ao levantar de uma queda, levantamo-nos sempre sozinhos. Se houve alguém que nos ajudou a ter forças para levantar, resta-nos um eterno agradecimento.

"Desejo constante de te poder tocar, sentimento sufocante que não me deixa descançar..."

12 de abril de 2009

O nosso dia

Sonho com o nosso dia todos os dias, a toda a hora. Passo os minutos a sonhar. A sonhar como será, como serás, como seremos. A sonhar contigo. Tu comigo. Connosco. A sonhar que tudo irá ser tão indescritível que se tornará difícil de largar. A sonhar que serás ainda mais perfeito do que imagino e que isso me fará te amar para sempre.
E, hoje, por mais estranho que possa parecer, ainda não acredito que esse dia chegará. Não é por não querer que chegue mas sim por querer demasiado, por idealizá-lo de tal maneira perfeito que parece irreal, maneira a que só possa ser concretizado em sonhos.
Mas cada vez quero mais que chegue. Anseio. Este sentimento está a tornar-se tão forte de tal forma que começa a ser insuportável ter-te longe. Por isso, amor, deixa-me ficar mais perto, dá-me o teu calor, dá-me o teu amor.
<3

"Eu só quero ter-te perto De mim E só quero estar contigo Assim..."

9 de abril de 2009

Confia em mim

Quando algo correr mal, não te escondas. Não te refugies no teu canto onde só cabes tu e mais ninguém. Não te afastes. Dá-me a tua mão, o teu coração, deixa-me ajudar-te.
A mágoa quando é partilhada é mais fácil de superar. As lágrimas repartidas são mais fáceis de secar. E a desilusão, quando falada, torna-se mais leve, menos dolorosa. Por isso, partilha comigo a tua mágoa, reparte comigo as tuas lágrimas, fala comigo da tua desilusão. Verás o quanto mais fácil é superar as coisas com alguém ao lado.
Não tenhas medo, corre para mim, deixa-me suportar a tua dor contigo. Juntos conseguiremos saltar a barreira mais facilmente que um só. Daremos as mãos e seremos mais fortes do que qualquer ser humano.
Confia em mim.

"I keep you with me in my heart, you make it easier when life gets hard..."

7 de abril de 2009

Vem, amor...

Quando não estás o tempo parece não correr e as horas passam lentas, à velocidade de um caracol, alheias à minha vontade, ignorando por completo o meu querer. O querer de te tocar, de te sentir, de te olhar, de simplesmente apreciar a tua beleza e estar perto de ti a sentir o meu peito a querer explodir com o batimento forte que só tu provocas no meu coração.
Vem logo, amor, não demores. Os meus olhos anseiam ver o desejo no teu olhar e a paixão no teu rosto. Vem amor, para, protegida no teu peito, não precisar de mais nada sem ser o teu sorriso, ouvir o teu respirar e sentir-te junto a mim.
Vem depressa, amor, sem pressa de ir embora. Vamos perder os sentidos, esquecer as horas, esquecer tudo e pensar apenas no presente e aproveitá-lo ao máximo. Vamos quebrar as regras, perdermo-nos um no outro e deixar o amor tomar conta do resto. Vamos?

"Sem ti eu não sou ninguém, Tu és a reliquia mais linda e mais pura que eu tenho comigo..."

20 de março de 2009

Quero

Quero poder entregar-me a ti de corpo e alma, quero que queiras, que peças e que te entregues a mim de igual maneira. Quero ser tua, de todas as maneiras possíveis e, ainda mais, quero que sejas meu também. Quero poder fazer-te feliz, partilhar contigo não só momentos inesquecíveis mas toda a minha vida também. Quero que as nossas vidas se unem e sejam uma só, quer que nós sejamos um só. Quero que me dês tudo de ti. Que partilhes comigo todos os teus medos, todos os teus receios e todas as tuas tristezas. Quero ser a tua amada e a tua melhor amiga. Quero que consigas falar comigo sobre tudo. Quero que não haja segredos, quero que nunca haja silêncio. Quero ser o teu ombro amigo e a tua fonte de amor. Quero poder estar contigo dias inteiros, sem ver as horas passar. Se bem que o melhor, mesmo, era se o mundo parasse sempre que tivessemos juntos, para cada momento ser eterno, durar para sempre. Quero perder-me nas horas contigo. Quero perder-me no mundo, no amor. Quero perder-me em ti. Quero perder-me contigo. No fundo, não interessa onde e quando. Eu só quero estar contigo e dar-te tudo o que sou enquanto que, ao mesmo tempo, dás-me tudo o que és. "Em todas as ruas do amor, serás meu e eu serei tua..."

9 de março de 2009

Já chega

Já chega de respostas vagas. Já chega de carinhos sem paixão. Já chega de momentos sem amor. Já chega disso tudo. Saturei. Agora quero respostas objectivas, carinhos cheios de amor e momentos fogosos de paixão. Quero isso e muito mais. Cansei-me de me satisfazer com o pouco que me dás. E eu sei que consegues dar mais porque, as vezes, dás. E eu quero que dês todos os dias. Porque é assim que eu gosto e é assim que faz sentido. Gosto que demonstres o teu amor, sem medo do que as pessoas lá fora podem pensar. Quero que grites ao mundo, com toda a tua força, o quanto gostas de mim. Quero tudo o que me possas dar. Tudo o que me quiseres dar e muito mais.

"Pra quê falar, se você não quer me ouvir?"

[Mais uma vez, texto um bocado velho ^^]

8 de março de 2009

Felicidade...

É engraçado como as coisas podem mudar, de um dia para o outro, como os sentimentos alteram-se repentinamente, como a vida vira de pernas para o ar e surpreende-nos, pondo-nos numa situação que nunca pensávamos estar. Eu tinha perdido a esperança, tinha perdido o optimismo, tinha perdido tudo. Agora, sinto que voltei a encontrar tudo isso. Há qualquer ‘coisa’ que mexe comigo, com o meu sistema nervoso, com o meu coração. E é esta ‘coisa’ que penso que, sinceramente, poderá mudar a minha vida, que poderá me fazer feliz. Estarei eu errada? Errada, ou não, não quero saber. Tem de se arriscar para saber se valeu ou não a pena. Se ficarmos quietos, nunca saberemos o que perdemos. Eu arrisco, sempre. Jamais poderia suportar a dor de pensar que deixei escapar o que podia ser a minha felicidade (quase) eterna. Nunca sabemos quando a felicidade nos bate a porta. Por vezes, está mesmo à nossa frente e, nós, por orgulho, medo, ou sabe-se lá o quê, simplesmente deixamo-la escapar, sem mais nem menos. Poderá haver alguém pronto para nos dar todo o seu amor e, nós, com medo de sofrer [feitos estúpidos!] não aproveitamos e deixamos escapar o que poderia ser a nossa oportunidade para ser feliz. Simplesmente ficamos no nosso mundo, sendo pessimistas, pensando que nada jamais nos poderá fazer feliz de novo e fazemos nada. Não agimos, não seguimos o nosso instinto e até, por vezes, paramos de ser quem somos. Tornamo-nos numa ‘criatura’ fria, insensível, incapaz de amar. Porquê? Se calhar pelo medo de amar e, a seguir, sofrer. Como já alguém chegou a dizer: ‘Ama como se nunca tivesses sofrido por amor’. Nunca se deve ter medo, isso é algo que sempre pensei e sempre tentei seguir. Quem tem medo deixa de aproveitar muita coisa. Deixa muita vida para trás. Não vive a vida como deveria. Não usufrui de todos os momentos únicos que a vida oferece.

7 de março de 2009

Será?

Sinto. Sinto um tudo que é nada e um nada que é tudo. Sinto-me vazia de tão preenchida estar. Sinto mil e uma coisas e não sinto nada. Sinto isto. Sinto aquilo. Aquilo e mais alguma coisa. Mas na verdade, o que é que eu sinto? Sinto-te mais distante, mais frio. Sinto-te menos carinhoso, menos atencioso. Menos tudo. Mais tudo. Ou mais nada. Será que o amor se foi? Será que a vontade se foi? Será que tudo se foi? Ou será que tudo ficou? Tudo muda, é verdade. E nós não somos os mesmos que éramos. Mas, digo eu, é normal. Todos mudamos. Tudo muda. Os sentimentos, as razões, as motivações. Os próprios dias mudam. O dia fica noite e a noite fica dia. Agora, porque é que mudámos? Porque a terra gira? Porque o dia fica noite e a noite fica dia? Se um sentimento era tão forte que quase impossível se tornou de suportar, como pode ter mudado de um dia para o outro? Por causa de sofrimento? Por causa da insuficiência de demonstração dos devidos sentimentos? Ou da demonstração menos correcta dos mesmos? Questiono-me. Penso. Volto a questionar-me e volto a pensar. Mas nada me ocorre. Nada me faz sentido de tanto sentido que possa ter. Penso várias vezes se a culpa terá sido minha. Se terei errado em algum aspecto. Se te terei feito sofrer de alguma maneira. Se…Se… Se estraguei tudo. Não sou de pôr a culpa por inteira em cima dos meus próprios ombros mas esta situação em que estamos, deixa-me tão amarga que me faz pensar se serei mesmo a culpada de tudo isto. Ao menos se tivesse a certeza que era, poderia tentar fazer com que voltássemos ao que éramos. Tentar. Tudo o que quero é tentar. Apostar. Apostar em nós, no nosso amor, na nossa relação. Mas como? Se estás tão longe e pareces não querer ficar mais perto? Nada te impede. Nada nos impede. Basta ambos querermos o mesmo. Será que tu não queres o mesmo que eu?
"Queria ter-te aqui, queria estar perto de ti..."

6 de março de 2009

Qualquer coisa

Há coisas explicáveis mas tão inexplicáveis ao mesmo tempo. Coisas que tanto percebemos como desconhecemos. Coisas. Pessoas. Sentimentos. Este sentimento que por ti sinto, tanto parece apenas desejo, como parece ser querer-te a tempo inteiro. Quando existe distância entre nós é saudade, quando estamos juntos é querer nunca mais largar-te. Se há descrição, eu não a conheço. É bom acordar ao teu lado. É bom acordar durante a noite e sentir o teu corpo junto ao meu. Até é bom acordar com o teu mau humor insuportável. Gostava de perceber o que todos os teus gestos e toques querem dizer. Gostava de perceber tudo o que sentes e escondes, tudo o que pensas e não dizes. Porque tudo, neste momento, não me faz sentido. Tudo parece tão louco e tão perfeito. Tudo parece tão previsível e tão comum. Tudo me parece estranho. Desconhecido. [Totó?] Porque quando vais, desejava te poder ter comigo mais uns minutos, segundos. Qualquer coisa. E quando estás longe, desejava ter-te aqui, ao pé de mim. Qualquer coisa. Porque qualquer coisa, vinda de ti, faz-me querer sorrir, ficar satisfeita por momentos te ter tido por perto. Por te ter tido. Se dependesse de mim, tinha-te sempre, para sempre. Porque, a verdade, é que acordaste de novo o meu coração, deste-lhe força para desabotoar os olhos e para desabrochar a boca e sorrir. E se lhe deste motivos para chorar, não foram lágrimas de sofrimento, mas sim de alegria. Contigo tenho vivido momentos de alegria. Preenches-me. De uma maneira estranha que nunca antes tinha conhecido. Mas, sim. Preenches-me. Com a tua estranha maneira de ser, com o teu mau humor e a tua insensatez. Gosto. Gosto das nossas brincadeiras. Gosto de estarmos sempre a implicar um com o outro como se fossemos putos do ciclo. Gosto. Gosto de estar contigo e de repente sentir um beijo teu na minha bochecha. Gosto quando me abraças. Gosto quando me fazes cócegas e fazes-me gargalhar que nem uma louca. Gosto. E de tanto gostar de tanta coisa em ti, suponho que goste de ti. O que sinto, não sei. Não parece concreto, real. Mas que não não gosto de ti, é verdade. Mexes comigo duma forma que até chega a me irritar, por vezes. Uma irritação que me faz querer mais de ti do que o que me dás. Insatisfeita? Ou não. Ninguém te mandou entrares na minha vida e fazer dela um sítio mais bonito para habitar. I’d like to understand everything you feel and hide, everything you think and don’t say. "Longe de ti, já não posso viver assim..." [texto um bocado velho, mas...]

5 de março de 2009

The unrequited dream

Abro a porta, vejo-te, largo um sorriso pequeno que queria ser do tamanho do mundo e deixo-te entrar com toda a minha vontade. Entras e seguimos de seguida para o meu quarto, comigo a guiar-te o caminho. Sentas-te na minha cama e eu sento-me ao teu lado. Conversamos por horas afim… Após risos, toques e gestos, o ambiente aquece e os nossos lábios, finalmente, tocam um no outro com uma intensidade nua e desavergonhada. Beijas-me com todo o teu amor, e eu retribuo o beijo com todo o meu amor e muito mais. E o ambiente começa a aquecer ainda mais. Os nossos corpos já se tocam e encaixam-se como se fossem duas peças de um puzzle destinadas a estarem juntas. As tuas mãos vagueiam pelo meu corpo como um barco sem destino a percorrer o oceano. Libertas e fazes-me sentir toda a intimidade viva dentro de ti. Tocamo-nos de todas as maneiras possíveis, com todo o amor existente dentro de nós. A roupa já começa a rasgar-se por si própria dos nossos corpos, como se fosse por magia…e continuamos nós, num ambiente que aquece cada vez mais, com os nossos corpos a tocarem-se de todas as maneiras possíveis, com todo o amor existente dentro de nós. Voltas a beijar-me, com todo o teu desejo. Beijas-me os lábios, desces para o pescoço e deixas-te levar pelo desejo, deixando os teus lábios deslizar sobre o resto do meu corpo com toda a delicadeza e ternura. E depois, beijo eu o teu, como se te estivesse a dizer que estou pronta para me entregar a ti de corpo e alma. Já dormentes de desejo, voltamos a tocar-nos de todas as maneiras possíveis, com todo o amor existente dentro de nós. E o resto? Foram movimentos que nos uniu como um só, que só as paredes cegas viram e não contam. Depois deitámo-nos, eu nos teus braços, com um sorriso nos lábios e uma vontade exagerada de nunca mais te querer ver longe de mim. Olho para ti, ris-te, dizes-me que me adoras e beijas-me a testa. E adormeço, sentindo-me a rapariga mais feliz deste mundo, por te ter a meu lado. Enquanto durmo, as minhas mãos já vão por si próprias à procura do teu corpo adormecido. Acordo, de repente, quando não te sinto, não te cheiro, a pensar no porquê de não cá estares. Depois, caio em mim e lembro-me, de que nunca cá estiveste. Tudo não passou de um sonho…
"Oh baby, I can't fight this feeling anymore, it drives me crazy when I try to, so call my name, take my hand (...) I wanna be with you, there's nothing else to say, there's nothing else I want more than to feel this way..."

4 de março de 2009

Ás vezes...

Ás vezes penso e sinto que não tenho cabeça nem forças para enfrentar tudo o que a vida me trás. Ás vezes sinto-me cheia, saturada, farta. Muito farta. Farta das situações que decorrem e vão decorrendo. Situações estas que parecem as mesmas. Situações iguais, idênticas. O que muda são as pessoas, os sítios…Mas continuam a ser as mesmas. As mesmas histórias, os mesmos acontecimentos, exactamente as mesmas coisas. Over and over again. Uma rotina sem saída. Uma bola de neve a descer por uma montanha de neve abaixo. Crescendo e crescendo e crescendo. E a forma? Exactamente igual. Intacta. Ás vezes, mas hoje, em especial, sinto-me sem forças. Sem forças para nada. Sem vontade para nada. O que me apetecia, mesmo? Passar o dia todo nos teus braços. Coladinha. Sentir que nunca mais me ias largar. Receber miminhos. Sei que iria sentir-me logo melhor, com mais forças para enfrentar tudo o que viesse. Porque tu és o meu combustível, és o fogo que me aquece, és a luz que me clareia os dias, és a lua que brilha no meu céu, a música para os meus ouvidos, o sorriso no meu rosto, o brilho dos meus olhos. Isto e muito mais. Muito mais do que imaginas, muito mais do que sonhas. Muito mais. Ás vezes imagino-me a pintar sem tinta um sonho perfeito numa tela. E passado muito imaginar, noto que a tela ainda está branca. Não, não é por tê-lo feito sem tinta. O sonho não precisa de tintas para ser desenhado, apenas precisa de imaginação. E imaginação tenho eu muita. Então porque é que a tela continuou branca? Levou-me a questionar a existência do sonho perfeito. Se não há definição de perfeição plena, como é que algo pode ser plenamente perfeito? Sim, até um sonho. Que é o que quisermos que seja. Mudamos o que queremos mudar. Mesmo assim. Existirá sonhos perfeitos? Existirá a perfeição?
"Vem comigo esta noite (...) Hoje dou-te o meu coração"

3 de março de 2009

Gostava...

Gostava de ter uma oportunidade (tua). Gostava que me entregasses o teu coração sem medos, sem receios, sem porquês, sem nada. Apenas, uma oportunidade... para eu te mostrar o quanto gosto de ti, o quanto significas para mim e o quanto eu te poderia fazer feliz. Posso não me fartar de ti mas estou farta dos teus joguinhos. Farta. Acho que temos capacidade para termos um futuro lindo, juntos... era só tu quereres tê-lo comigo. Mas não. Negas tudo o que peço. Negas tudo o que quero, sem dizeres uma única palavra. Mas negas. Negas e continuas a negar. Dia após dia. E é isso que me frustra. Querer mais de que o que me dás e tu negares, tudo. Gostava de entrar dentro dessa tua cabeça por um minuto, ou menos. O que fosse possível... apenas para saber o que anseio saber há muito tempo e não sei. Saber o que me iria fazer bastante bem, mesmo que, ao principio, me decepcionasse. Depois passava, eu sei que sim. Pois se há quem eu não percebo e não compreendo...essa pessoa és tu! E, por mais estranho que pareça, acho que isso é um motivo pelo qual não te consigo largar, por não ter certezas de nada do que esperas e queres, nada do que sentes e pensas. Porque, esperança, eu tenho muita, mesmo quando tudo me dá razões para não tê-la. Eu tenho-a. Sempre, comigo. Sempre. «Como pode ser tão bom esse mal que tu me fazes?» Sei que tanto provocas felicidade em mim, como me entregas sofrimento de mão cheia. Mas quando alguém nos trás felicidade, ainda que escassa, quem é que pensa no futuro? Quem e que pensa no sofrimento que iria resultar de tal acontecimento? Não pensa, ninguém. Sabe tão bem estar contigo, mesmo em tempo limitadíssimo. Todos os segundos a teu lado, eu valorizo-os. Todos. Todos os momentos contigo eu guardo para eternidade no meu pensamento e no meu coração. Todos. Bem guardadinhos. Porque estando tu tão ausente, eu já aprendi a guardar-te dentro de mim. Simplesmente porque todos os momentos que provocas tornam-se únicos com um simples gesto, com um simples sorriso, com um simples olhar. E quando estamos juntos, tudo o que acontece são gestos, movimentos e toques que nos define como um.

"Será que é tempo que lhe falta pra perceber? Será que temos esse tempo pra perder?"
[texto velhote =P]

2 de março de 2009

Das duas, uma...

Tudo o que faça, tenho-te sempre em mim. Porquê? Se não quero. O (não) querer devia bastar mas, por azar, não basta. Antes bastasse, porque se assim o fosse, tudo seria mais facil, tudo faria mais sentido. Afinal, que sentido tem? Querer quem não se quer? Sentido nenhum. Mas quem disse que a existência do sentido era assim tão essencial? Ninguém. Porque, simplesmente, não o é. Na realidade, nada faz sentido, nada tem sentido mas não é por isso que as coisas param de acontecer, de existir. Não é por não terem sentido. Faz sentido vivermos? Não. Mas, no entanto, não é por isso que paramos de viver. ''Ainda tens de me dizer por que é que ainda não partiste...'' - Por amor, não o é, de certeza. Então porquê? Explica-me, que eu não percebo. Mas como é que eu posso perceber se nem tu consegues fazer-me perceber pois nem tu próprio, tão pouco, percebes!? Não percebes ou não queres perceber. Das duas, uma. Ou se ama, ou não se ama. Ou se gosta, ou não se gosta. Das duas, uma. Não existe meio termos. Por isso, tens de perceber. Preciso que percebas. Necessito. Chego a achar que tens medo, receio, de me dar a chave do teu coração, de me deixares lá entrar, habitar, e ser dona dele. Eu não faço estragos, prometo. Prometo que tomo bem conta dele e de ti, também. Mas do que vale as promessas se nem sequer oportunidades existem para ir com elas até ao fim? Vou matar, pouco a pouco, todo este desejo de te ter e vou alcançar, pouco a pouco, toda a felicidade que roubaste de dentro de mim. E, assim, sem ti...hei-de ser feliz. Secalhar não hoje, nem amanhã...mas um dia. Quero-te arrancar de dentro de mim, quero-te fora de mim, bem longe...longe deste coração onde já habitas à mais de tempo suficiente, coração este que já feriste, magoaste, partiste vezes sem conta, este coração a que já tou farta de tentar colar os pedaçinhos partidos como se tivesse a tentar montar um puzzle cujas peças são todas idênticas. Puzzle impossível. Dor impossivel, quase, também, de suportar, de esquecer, de ultrapassar.
"O tempo pára, mas logo foge. Estás tão perto e tão longe! (...) Não me vês, não me ouves. Se ao menos sonhasses..."
[texto já tem um tempo.]